O Mal Que Nos Habita tem cena pós-créditos? Quantas?

Considerado o melhor terror internacional de 2023, o filme “O Mal Que Nos Habita” finalmente chegou aos cinemas brasileiros. A produção entrou em cartaz nesta quinta-feira (01/02), trazendo o terror argentino protagonizado por Ezequiel Rodríguez e Demián Salomón. Aclamado pela crítica especializada, o longa-metragem chega ao Brasil com grandes expectativas de atrair o público amante de terror que aprecia filmes perturbadores. 

O título original da obra é “When Evil Lurks” (“Quando o Mal Espreita”, em tradução literal) e contou com a direção de Demián Rugna. Na história, acompanhamos a jornada de dois irmãos que encontram um possuído por um demônio, que está prestes a dar à luz ao mal que está carregando, em uma aldeia isolada. Desesperado, os dois tentam se livrar do homem misterioso, mas eles acabam piorando a situação e liberando o que ele estava aprisionando. 

O Mal Que Nos Habita tem cena pós-crédito?

Quem for conferir a produção nos cinemas, saiba que o filme não possui cenas pós-créditos. Quando os créditos finais começaram a aparecer na tela, os espectadores podem sair despreocupados das sessões. No entanto, quem já assistiu a produção, ficou um pouco confuso com o final. 

Isso porque as explicações ficaram vagas e não vão muito além das desavenças e ressentimentos entre personagens. Diante deste contexto, o mal pode se manifestar de diversas maneiras, seja em um adultério, incestos, abandono parental e até coisas banais como deslealdade entre vizinhos ou uma disputa de terra. Apesar disso, quem for assistir, fique ciente de que a produção além de carregar uma trama misteriosa, também jump scares.  

Recepção com a crítica 

Como pontuado, o filme teve um ótima recepção com a crítica especializada, algo considerado raro quando se trata de filmes de terror. No sites avaliadores, como Rotten Tomatoes, a produção está com 97% de aprovação. No consenso geral, foi dito que: “O Mal Que Nos Habita é um filme de terror contundente cujos sustos superficiais são tão envolventes quanto suas preocupações temáticas. Ele marca uma adição visceralmente perturbadora ao cânone do terror sobre possessão.”

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