Este ano, completam dez anos desde que perdemos Robin Williams. O ator e comediante de clássicos como “Jumanji” (1995) e “Sociedade dos Poetas Mortos” (1989) faleceu no dia 11 de agosto de 2014, aos 63 anos de idade, mas deixou um legado eterno no cinema.
Seu último filme foi o lançamento póstumo “Absolutamente Impossível” (2015), em que ele dubla o cachorro Dennis. Dirigido por Terry Jones, um dos integrantes do icônico grupo Monty Phyton, o longa segue um cara comum que ganha o poder de fazer qualquer coisa como parte de um experimento de alienígenas excêntrico.
O filme está disponível para aluguel online no Prime Video, na Apple TV e na Claro Video.
Mas a última vez que vimos o rosto do ator nas telonas foi no ano anterior, em “Uma Noite no Museu 3 – O Segredo da Tumba” (2014). O filme – disponível no Disney+ – foi lançado em dezembro, alguns meses depois da morte do ator.
Robin Williams já estava mal durante as gravações de “Uma Noite no Museu 3”
Em 2020, foi lançado o documentário “Robin’s Wish”, que contou com colaboração da viúva do ator, Susan Schneider Williams. O filme mostra os últimos dias da vida de Williams, que antes de morrer foi diagnosticado com uma doença degenerativa que afetava suas funções motoras e cognitivas.
O diretor Shawn Levy (“Uma Noite no Museu 3”) é um dos entrevistados do doc, e ele comentou como a doença já vinha afetando o trabalho do ator durante as gravações do filme. “Vimos que Robin estava lutando de uma maneira que nunca tinha feito para lembrar as falas e combinar as palavras certas com a performance”, comentou o diretor.
Segundo Levy, o ator até ligava para ele de madrugada questionando seu próprio trabalho. “‘É utilizável? Alguma desta pode ser utilizada? Eu sou uma merda? O que está acontecendo?’, eu o tranquilizava. ‘Você ainda é você. Eu sei disso. O mundo sabe disso. Você só precisa se lembrar disso’.”
“Robin’s Wish” está disponível na Max.
Fonte: Rolling Stone – UOL.
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