Speak no Evil: remake americano ganhou classificação máxima e promete ser brutal

No ano passado, o filme dinamarquês “Speak No Evil” surpreendeu muitos espectadores com sua história perturbadora e violenta. E é claro que não demorou muito para ser anunciado um remake estadunidense. O longa, que está sendo produzido pela Blumhouse – mesma produtora do sucesso “Five Nights at Freddy’s” (2023) – e pela Universal, ganhou classificação indicativa R nos Estados Unidos, algo entre +16 e +18 no Brasil.

Segundo o site Bloody Disgusting!, o longa ganhou a classificação por causa de “violência e linguagem fortes, conteúdo sexual e breve uso de drogas”.

O remake, previsto para chegar aos cinemas dos EUA em agosto de 2024, será dirigido por James Watkins (“A Mulher de Preto”), que também assina o roteiro adaptado. O elenco conta com James McAvoy (“Fragmentado”), Mackenzie Davis (“Blade Runner 2049”), Scoot McNairy (“Argo”), Alix West Lefler (“O Enfermeiro da Noite”), Kris Hitchen (“Risco Iminente”) e Motaz Malhees (“A 200 Metros”).

“Speak no Evil” (2022)

Uma família dinamarquesa sai de férias para a Toscana, onde conhece uma família holandesa, com quem forma uma amizade. Estranhamente, depois que voltam para casa, esta família holandesa convida eles para passarem um feriado na casa deles. Hesitantes no início, os dinamarqueses acabam aceitando o convite, mas o que deveria ser um fim de semana relaxante começa a ser destruído por eventos cada vez mais perturbadores.

Dirigido por Christian Tafdrup (“País”), o filme conta com Morten Burian (“Um Marido Fiel”), Sidsel Siem Koch (“Borgen”), Fedja van Huêt (“Caráter”), Karina Smulders (“Mulheres da Noite”), Liva Forsberg (“O Homem das Castanhas”) e Marius Damslev (“Tornando-se Astrid”).

O longa estreou no Festival de Sundance e, apesar de não ter tido um resultado muito impressionante nas bilheterias – ele nem chegou a ser lançado nos cinemas brasileiros -, gerou um buzz na internet e foi bem recebido pela crítica. No Rotten Tomatoes, a produção conseguiu 84% de aprovação da crítica, apesar de não ter sido tão querido pelo público – 55% de aprovação dos usuários.

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