5 melhores documentários para assistir na Netflix

A Netflix possui um vasto catálogo que conta com a presença de documentários incríveis sobre diversos assuntos, sejam científicos, biográficos, religiosos, ‘true crime’, entre muitos outros. A partir disso, listamos as cinco principais produções documentais para se assistir na Netflix. Confira:

  1. “Fungos Fantásticos” (2022);
  2. “Cuba e o Cameraman” (2017);
  3. “O Dilema das Redes” (2020);
  4. “A Morte e a Vida de Marsha P. Johnson” (2017);
  5. “Sankofa, a África que te Habita” (2020).

Saiba mais sobre os documentários

Acompanhe um pouco mais da história contada por cada uma das produções a seguir:

“Fungos Fantásticos” (2022)

image 312

A trama conta sobre diversas espécies de fungos e suas funções que trazem em seu potencial a chance de curar, sustentar e contribuir a vida no planeta Terra. O principal fungo utilizado na medicina é a Penicilina, que deu origem a um importante antibiótico fármaco que possui ação contra infecções bacterianas e pode agir de diversas formas.

“Cuba e o Cameraman” (2017)

image 313

A produção documental acompanha o jornalista Jon Alpert mostrando a trajetória de três famílias de Cuba, que passaram por décadas difíceis desde os anos 60 até os últimos momentos da vida de Fidel Castro.

“O Dilema das Redes” (2020)

image 314

O documentário conta sobre os segredos obscuros das redes sociais, leia a sinopse oficial: “Especialistas em tecnologia do Vale do Silício soam o alarme do perigoso impacto das redes sociais na democracia e na humanidade como um todo.”

“A Morte e a Vida de Marsha P. Johnson” (2017)

image 315

A produção da Netflix conta a seguinte história em sua sinopse oficial: “Enquanto enfrenta uma onda de violência contra mulheres trans, a ativista Victoria Cruz investiga a morte de sua amiga Marsha P. Johnson, em 1992.”

“Sankofa, a África que te Habita” (2020)

image 316

O documentário tem sua sinopse oficial: “Acompanhe a expedição do fotógrafo afrodescendente César Fraga, que um dia sonhou ir ao encontro de sua própria história na África. Ao longo de dois meses, ele percorreu cidades e povoados de nove países, em busca de “lugares de memória” do tráfico transatlântico de escravizados. O fio condutor da narrativa são os relatos do fotógrafo, amparados pelas belas imagens recolhidas por ele. Suas impressões abrem espaço para novos diálogos e múltiplas perspectivas sobre a herança da escravidão colonial.”

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.