1. “Black Mirror” (2011-presente)
A série antológica criada por Charlie Brooker (“O Mundo por Philomena Cunk”) fala sobre como a tecnologia impacta a sociedade e as relações humanas. Com uma história nova a cada episódio, nem todos são sombrios e perturbadores, mas alguns com certeza entram nessa categoria, como “Shut Up and Dance” (T3E3) e “Urso Branco” (T2E2).
2. “Mindhunter” (2017-2019)
Uma das melhores séries originais da Netflix, “Mindhunter” mostra como dois agentes do FBI estabeleceram boa parte dos preceitos de como lidar e investigar casos envolvendo psicopatas e serial killers. Com vários personagens inspirados em assassinos reais, a produção conta com alguns momentos arrepiantes.
3. “Dahmer: Um Canibal Americano” (2022)
A série criada por Ryan Murphy (“American Horror Story”) retrata a vida e os crimes do serial killer Jeffrey Dahmer, cujo modus operandi envolvia canibalismo e necrofilia.
4. “13 Reasons Why” (2017-2020)
Após cometer suicídio, a adolescente Hannah Baker (Katherine Langford) deixa 13 fitas com os motivos pelos quais ela se matou. A série trata de vários temas pesados, como saúde mental, vício em drogas, estupro e abuso sexual, e uma das cenas chegou até a ser excluída após a série ser criticada pela Organização Mundial da Saúde.
5. “Making a Murderer” (2015-2018)
Esta série documental é um dos maiores sucessos da Netflix. Filmado ao longo de vários anos, a produção acompanha Steven Avery, um homem que passou 18 anos presos por um crime que (aparentemente) não cometeu.
6. “The Keepers” (2017)
A minissérie documental resgata um caso não resolvido que aconteceu em 1969, quando a Irmã Cathy Cesnik, que era um professora em uma escola católica em Baltimore, foi assassinada. O caso envolve abuso sexual infantil, então fica aqui o aviso de gatilho.
7. “Dark” (2017-2020)
A série de ficção científica alemã lida com a questão de viagem no tempo de uma forma única, revelando laços perturbadores entre os personagens ao longo de suas três temporadas.
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