Blake Fielder: como está o ex-marido de Amy Winehouse hoje

Em 2006, Amy Winehouse foi catapultada ao status de estrela mundial com o sucesso do álbum “Back to Black” e passou a ser incessantemente perseguida pelos tabloides nos anos seguintes, com manchetes constantes sobre o seu problema com drogas e álcool e, principalmente, o seu relacionamento intenso e conturbado com Blake Fielder.

Amy e Blake se conheceram em 2005, dois anos depois que ela tinha lançado o seu primeiro álbum de estúdio, “Frank” (2003), que passou relativamente despercebido. Os dois se conheceram em um pub, com Blake escondendo que já tinha uma namorada. O relacionamento já começou bastante intenso. Depois de apenas um mês juntos, eles já tinham tatuado o nome um do outro.

Amy já consumia álcool e maconha com frequência, mas, foi depois de conhecer Blake que ela começou a usar drogas mais pesadas, como crack, segundo os relatos das pessoas que conviviam com a britânica.

“Amy mudou da noite para o dia depois que conheceu Blake… Sua personalidade ficou mais distante. E me pareceu que isso se devia às drogas. Quando a conheci, ela fumava maconha, mas achava que as pessoas que tomavam drogas classe A eram estúpidas. Ela costumava rir deles”, contou Nick Godwyn, empresário de Amy, ao The Times.

Os dois se casaram em 2007, em uma cerimônia improvisada, mas isso não quer dizer que o relacionamento se tornou mais estável. Tanto Amy quanto Blake foram acusados de agressão e ele foi preso em 2008 por agredir um bartender e suborná-lo para não testemunhar contra ele. Os dois se divorciaram em 2009. Segundo Blake, foi por pressão do pai de Amy, Mitch Winehouse, e dos tabloides.

Como está Blake Fielder atualmente?

Atualmente, Blake Fielder-Civil é pai de dois filhos com sua ex, Sarah Aspin, que ele conheceu em 2009 em uma clínica de reabilitação. No momento, ele vive na cidade de Leeds, na Inglaterra, com sua nova parceira.

Em setembro do ano passado, ele participou do programa Good Morning Britain e disse que “precisa parar de carregar sozinho a culpa pela morte de Amy”. Sobre a cinebiografia da cantora, “Back to Black”, ele afirmou que foi “quase terapêutico” e que ele se sentiu representado de forma mais “apurada”.

Fonte: All That is Interesting e RadioTimes.

Continue acompanhando o Música e Cinema para ficar por dentro do mundo do entretenimento.

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.