Estas ficções científicas são tão ruins que chegam a ser boas

O gênero de ficção científica estava em alta nos anos 1990 e saíram vários filmes do estilo na década. Como sempre acontece quando saem vários filmes do mesmo gênero em pouco tempo, tiveram algumas pérolas, como “Jurassic Park” (1993) e “Matrix” (1999), e MUITOS filmes ruins. Mas alguns deles entram naquela categoria “tão ruim que é bom” (sem concordância mesmo).

“Tropas Estelares” (1997)

Em um futuro distante, a humanidade está em guerra contra uma raça inteligente de insetos gigantes. A história segue um jovem estudante que entra no exército para agradar a namorada, sem ter a menor ideia do tamanho dos perigos que ele terá que enfrentar.

Baseado no livro de Robert A. Heinlein, o filme dirigido por Paul Verhoeven (“RoboCop”) foi detonado pela crítica na época do seu lançamento. Mas, com o passar do tempo, ele foi ganhando um status cult graças às suas cenas de luta com efeitos especiais cafonas e atuações risíveis.

Onde assistir: Star+.

“Highlander II – A Ressurreição” (1991)

MacLeod (Christopher Lambert) e Ramirez (Sean Connery) estão de volta e devem tentar salvar a Terra de ser destruída. “Highlander – O Guerreiro Imortal” (1986) foi um sucesso de bilheteria, mas um raio não cai no mesmo lugar duas vezes. A continuação foi considerada tão ruim, que o diretor Russell Mulcahy nem teve que coragem de ir para a estreia.

Mas é justamente esse “tão ruim” que tornou o filme memorável, já que as pessoas começaram a assistir ele justamente para se divertir apontando seus (vários, vários MESMO) defeitos.

Onde assistir: não está disponível no Brasil.

“Anaconda” (1997)

“Uma equipe de documentaristas busca uma misteriosa tribo na Amazônia, mas acaba encontrando uma serpente gigante nas águas escuras do rio Amazonas” (sinopse do Max).

Com nomes como Jennifer Lopez (“Dança Comigo”), Owen Wilson (“Penetras Bons de Bico”), Ice Cube (“Querem Acabar Comigo”) e o veterano Jon Voight (“Perdidos na Noite”) no elenco, o filme encantou o público não com sua qualidade, mas exatamente com a ausência dela. Os exageros, o sotaque horrível de Voight e os efeitos especiais questionáveis transformaram o filme em um hit da ruindade.

Onde assistir: Max.

Fonte: Collider.

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