Joan é Péssima: explicação do episódio de Black Mirror

Black Mirror chegou à Netflix na última sexta-feira com os cinco episódios inéditos de sua sexta temporada. A produção encerrou um hiato de quatro anos com o lançamento e já tem dado o que falar nas redes sociais.

O primeiro episódio do novo ano se chama Joan é Péssima, trazendo um elenco estelar liderado por Annie Murphy e Salma Hayek, além de contar com Michael Cera, Ben Barnes, Himesh Patel, Rob Delaney e mais.

No capítulo, acompanhamos uma mulher comum chamada Joan que descobre que sua vida foi adaptada em um drama de prestígio, no qual ela é interpretada por Salma Hayek.

Joan é Péssima: entenda final do episódio de Black Mirror

À medida que a trama de Joan é Péssima avança, descobrimos que a série, na verdade, não conta com Salma Hayek ou com nenhum outro ator. A produção é feita a partir de computação gráfica utilizando um computador quântico que monitora os dias de Joan através de seus dispositivos tecnológicos, além de que ela liberou o uso de sua imagem quando assinou com o serviço de streaming responsável pela série.

Após uma série de tentativas de encerrar a série, Joan consegue, enfim, destruir o megacomputador responsável por criar as reproduções em computação gráfica. No entanto, Joan e Hayek chegam até uma sala e encontram Beppe, um técnico da empresa que explica que ambas estão em outra camada fictícia da realidade.

Joan na verdade é interpretada pela atriz Annie Murphy, que consentiu em ter sua imagem reproduzida por CGI. Ao final, voltamos à realidade, em que a atriz Annie Murphy e a Joan da vida real – interpretada por Kayla Lorette – são presas por terem invadido a sede da empresa de streaming.

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