Ken e Barbie assassinos: documentário conta caso real chocante

Documentários true crimes seguem em ascensão e na plataforma do Max é possível encontrar produções como o novo sucesso do streaming “Ken e Barbie – O Casal Assassino”, que narra a história bizarra de um casal sadomasoquista que cometeu crimes, entre estrupro e assassinato. 

Inicialmente conhecemos Paul Bernardo e como a sua infância e família disfuncional foram alguns fatores para o jovem, com 16 anos, começar a odiar mulheres. Por ser bonito, ele sabia que poderia usar esses atributos para manipular as mulheres e humilhá-las depois. Assim, anos mais tarde, tornou-se o estuprador de Scarborough.

Os crimes começaram a ocorrer em 1987, época que uma série de estupros com mulheres entre 15 e 21 anos foram denunciados. De acordo com os dados coletados e a semelhança entre os casos, acredita-se que Paul tenha estuprado ou tentado estuprar pelo menos 19 jovens. As coisas ficaram ainda mais violentas quando ele conheceu Karla Homolka, de 17 anos, uma jovem que apoiava as suas atrocidades. 

Mais detalhes de Paul Bernardo e Karla Homolka, Ken e Barbie assassinos 

Ambos eram canadenses e mesmo após assumirem um relacionamento, Paul continuou estuprando mulheres jovens, com o concetimento e aprovação de Karla. Após três anos eles noivaram e Paul revelou que tinha atração pela irmã dela, Tammy, de 15 anos. De acordo com os relatos, Karla ajudou o noivo a violentá-la, após ser sedada. Infelizmente, Tammy não resistiu e morreu engasgada com o próprio vômito e para deixar o crime ainda mais chocante, o casal filmou suas ações. 

Na época, o casal levou a jovem ao hospital e não foram encontrados indícios de que foram os culpados, tanto que a morte de Tammy foi considerada um acidente em decorrência de intoxicação por álcool. Mas, eles não pararam por aí e continuaram fazendo vítimas, tanto que foram julgados pelo estupro e assassinato das adolescentes Leslie Mahaffy e Kristen French.

No julgamento, Karla foi condenada apenas por homicídio culposo, por aceitar colaborar com a solução dos casos. Recebeu uma pena de 12 anos enquanto o seu marido, Paul Bernardo, fora condenado à prisão perpétua, com direito à condicional depois de 25 anos da sentença cumprida.

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