Meu Sangue Ferve Por Você: história de Sidney Magal chega aos cinemas

Nesta quinta (30), estreia o longa nacional “Meu Sangue Ferve Por Você”, baseado na história real de como o cantor Sidney Magal conheceu sua esposa, Magali West, com quem está casado há 44 anos. Os dois fizeram um rara aparição públicas juntos na pré-estreia do filme.

Em entrevista ao Roda Viva, o cantor de “Sandra Rosa Madalena” contou que, antes mesmo de conhecer a esposa, já sabia que eles iriam se casar. “A única coisa que sei é que, quando a vi, soube que ela era a mulher da minha vida, que viveria comigo para sempre, seria a mãe dos meus filhos, e que eu seria perdidamente apaixonado por ela, como sou até hoje”, declarou o cantor.

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Foto: reprodução/Metrópoles

“Meu Sangue Ferve Por Você”

“Em 1979, Magal, um dos artistas mais populares e celebrados do país, segue a rotina de ensaios e compromissos em Salvador. Durante um programa de TV, conhece a deslumbrante Magali e é acometido por uma paixão inédita e avassaladora. Para conquistá-la, precisará vencer a resistência de Jean Pierre, seu empresário passional, além da desconfiança da família, dos amigos e da própria amada. Embalado por grandes sucessos, o filme narra os encontros e desencontros da explosão de amor que muda para sempre a vida do casal” (sinopse do Ingresso.com).

A missão de interpretar o cantor, um dos artistas mais icônicos da “música brega” brasileira, ficou com o ator Filipe Bragança. Ele começou como ator mirim na novela infantil “Chiquititas” (2013-2015) e acumulou vários papéis desde então. Seu projeto mais recente foi como Renato na segunda temporada de “Justiça” (2016-2024).

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Imagem: reprodução/G1 e YouTube Focus Brasil

Já o par romântico, Magali West, é interpretado por Giovanna Cordeiro, que recentemente esteve no ar na Globo como a protagonista da novela das sete “Fuzuê” (2023-2024).

Dirigido por Paulo Machline (“Uma História de Futebol”), o filme ainda conta com Emanuelle Araújo (“Olhar Indiscreto”), Julia Konrad (“Cidade Invisível”), Caco Ciocler (“As Polacas”) e Tânia Tôko (“Ó Paí, Ó 2”).

Fonte: Terra.

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