Novo filme com Jenna Ortega estreia com apenas 25% de aprovação

Talvez a Jenna Ortega esteja precisando de um banho de sal grosso. Seu último filme, “Finestkind” (2023), tinha conseguido o pior índice de aprovação da crítica do currículo da atriz, e o seu novo filme já superou o recorde negativo. “Miller’s Girl”, que estreia nos EUA nesta sexta (26), está com apenas 21% de aprovação da crítica especializada no Rotten Tomatoes.

Jenna Ortega Miller's Girl
Imagem: captura de tela/Rotten Tomatoes

Jenna Ortega interpreta uma aluna em uma relação inapropriada com seu professor

Em “Miller’s Girl”, Jenna Ortega interpreta Cairo Sweet, uma estudante do colegial inteligente e criativa de uma cidade pequena no Tennessee, filha de pais ricos, mas muito ausentes. Ela recebe uma tarefa especial de redação criativa do seu professor de literatura, Jonathan Miller (Martin Freeman), porém, a relação entre os dois, que começa como um interesse dele no talento da estudante, vai se tornando mais complexa e carregada de tensão sexual.

O longa é escrito e dirigido pela estreante Jade Halley Bartlett. Além de Ortega e Freeman (“Sherlock”), o elenco conta com Bashir Salahuddin (“Top Gun: Maverick”), Gideon Adlon (“Não Vai Dar”), Dagmara Dominczyk (“Succession”) e Christine Adams (“Raio Negro”).

O filme estreia nos EUA nesta sexta (26), mas ele ainda não tem previsão de estreia no Brasil.

O que a crítica está dizendo de “Miller’s Girl”?

No geral, as principais críticas são para a história, que mais de uma avaliação descreveu como “enfadonha” e “óbvia”. “Para todos os jeitos que o filme flerta com seu tópico espinhoso, provando ser controverso apenas de forma superficial, a história é uma que nem mesmo o roteirista menos experiente elogiaria”, declarou Chase Hutchinson, do Seattle Times.

Outro filme recente, “Segredos de um Escândalo” (2023), fala sobre uma relação aluno/professor, mas de uma forma que foi considerada bem mais provocativa e interessante pela crítica.

Já os elogios, em sua maioria, são para os atores principais, Jenna Ortega e Martin Freeman, que “fazem o que podem” com o material fraco.

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