Sequestro Relâmpago: como termina o filme? Final explicado

“Sequestro Relâmpago” foi lançado em 2018 e será a atração do Domingo Maior nesta madrugada de domingo (12) para segunda-feira (13), a partir das 00h20 do horário de Brasília. O programa está na grade na Rede Globo desde o ano de 1972, passando de forma tradicional no mesmo horário, a não ser que haja algo importante para mudar sua programação.

A trama dramática traz uma história baseada em fatos reais e conta sobre um sequestro relâmpago, como é citado no título do filme, que acontece na noite da cidade de São Paulo, organizado pelos garotos de nome Matheus e Japonês.

Durante a ronda da noite, eles encontram a primeira vítima, Isabel, uma jovem que estava saindo de um bar e foi abordada por eles, que a sequestraram e saíram de prontidão em busca de um caixa eletrônico mais próximo do local, o qual se encontrava quebrado. Isso fez com que eles transformassem o sequestro relâmpago em algo muito mais demorado que o normal.

No final da história, após mais de 12 horas de terror, onde os sequestradores andavam de carro com Isabel para vários lugares buscando o que fazer com ela, eles acabam marcando um lugar para pegar o dinheiro do resgate com os pais de Isabel. Os criminosos conseguiram pegar tudo e, depois, liberaram Isabel e sua família, fugindo de forma ilesa do crime que cometeram.

História real que inspirou o filme

A história real que inspirou o longa-metragem “Sequestro Relâmpago” foi relatada pelo escritor Bruno Tavares em seu blog na plataforma Medium. Leia a seguir:

“Certa noite, Ana Beatriz Elorza saiu para beber com os amigos, um programa típico de uma jovem paulistana. Após deixar o bar, quando se dirigia para o carro, ela foi rendida por dois assaltantes. A dupla de criminosos levou a garota até um caixa eletrônico com o objetivo de zerar sua conta, porém, como já passava das 22h, o montante que eles queriam levar não estava disponível.

Para garantir que o crime fosse bem-sucedido, os bandidos resolveram manter a jovem sob a mira de uma arma até o dia seguinte, quando eles enfim poderiam fazer o limpa bancário. Com isso, o assalto se transformou em um sequestro relâmpago e Ana Beatriz viveu mais de 12 horas de terror.”

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